sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Jota Quest encerra turnê com chave de ouro


Banda comemora o sucesso de ‘La Plata’ e brinda o Natal

Quanto vale o dinheiro? Quanto vale o amor? Quanto dinheiro a gente precisa para ser feliz? Essas e outras questões norteiam o conceito de “La Plata”, CD que o Jota Quest lançou em novembro de 2008. Após rodar o país e até se apresentar em festivais internacionais nos últimos dois anos, a banda mineira retorna a Belo Horizonte para encerrar a turnê de divulgação do álbum com um show no próximo domingo (19), no Chevrolet Hall.

“Belo Horizonte é a nossa terra, nossa casa, tinha que ser aí”, confessa o músico e vocalista Rogério Flausino. O cantor esclarece que o show será, além do encerramento da turnê, uma apresentação informal de comemoração pelo Natal. “São muitas emoções. Vamos fechar em casa”, afirma o músico.


“Chorei quando vi que Milton Nascimento regravou ‘O Sol’”, diz Flausino


Com sete álbuns em 15 anos de carreira, sem contar o álbum independente, que só os mineiros possuem, Rogério Flausino descreve a trajetória de Jota Quest como um motivo de alegria. “Hoje, mais do que amigos, somos irmãos. Uma família que batalha por sonhos. Sonhamos acordados também”, conta o vocalista. Ele ressalta que, embora sonhasse, a banda jamais poderia imaginar que comemoraria 15 anos cada dia mais unida.

Falando dos projetos para 2011, Flausino salienta que as ideias são muitas. Adianta que, além de trabalhar um disco em espanhol, que pretende disseminar na Argentina, haverá uma turnê em comemoração aos 15 anos da banda. “Esse lançamento será um show que passará por 15 cidades do Brasil, levando para o público nossa primeira coletânea de sucessos”, destaca. Neste trabalho, grandes canções que marcaram a carreira da banda, somando-se a músicas inéditas.

Um show múltiplo, incluindo sucessos que vão desde “Na Moral”, até canções como “Dias Melhores”, que Rogério Flausino acredita trazer uma energia positiva para o show. E, é claro, músicas do último disco, reunindo a marca “La Plata” e “Vem Andar Comigo”, que, de acordo com o compositor, também caíram na boca do povo. Inspirados em Cazuza, Titãs, Legião, dentre outros, Jota Quest mescla black music, soul, rock, música eletrônica, brasileira e baladas românticas.

“‘La Plata’ é um disco meio sério. Temos críticas como ‘Paralelepípedo’, ‘Ladeira’ e, também, músicas que unem nosso bom humor e otimismo, características do Jota”, revela.

“A nova turnê será um show grande, com convidados especiais, banda de abertura. Será uma união de forças”, adianta o músico. Se BH está na lista? “E tem como ficar de fora?”, brinca Flausino.

Para somar à felicidade da banda, Flausino fala da emoção em partilhar seus sucessos com outros nomes da música brasileira. Um exemplo disso é a canção “O Sol”, do Tianastácia, sucesso do Jota e que foi regravada agora por Milton Nascimento. “Fiquei emocionado. Até chorei quando vi que Milton regravou”.

Jota Quest

Chevrolet Hall (av. Nossa Senhora do Carmo, 230, Savassi, 3209-8989). Neste sábado (19), ás 20h. A partir de R$40 (inteira).

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Tríade musical no MAP




Três linguagens, três trajetórias, três gerações. Dividido em três tempos, o show “Três Estações – Caymmi” é uma viagem lúdica pelas canções praieiras de Dorival Caymmi, juntamente com temas inéditos compostos por Geraldo Vianna e Fernando Brant. Tal encontro entre a musicalidade mineira e baiana acontece neste domingo (5), no Museu de Arte da Pampulha, e reúne tendências distintas, em uma mesma apresentação, que, conta, também, com o Trio Amaranto.

Foi a partir da “Suíte dos Pescadores”, de Dorival Caymmi, e pela leitura das crônicas e letras de Fernando Brant, que Geraldo Vianna teve a ideia de criar o espetáculo, em 2004. “Senti uma dramaticidade e um conteúdo literário muito vasto, além da beleza das músicas”, destaca o músico. O violonista salienta que os assuntos a respeito do povo mineiro, tais como seus costumes e origem lhe chamaram a atenção.

“Amaranto, Fernando e eu somos de gerações diferentes, a linguagem musical é diferente. Por isso, a ideia da tríade do show. Fernando Brant sempre falou de Minas Gerais. Paralelamente, Caymmi evidencia o mar, o pescador”, conta o, também, compositor Geraldo, explicando o surgimento do espetáculo. “A partir daí, procurei mesclar a música instrumental dentro do contexto histórico, unindo a música, os poemas e as meninas com o canto”.

Além disso, segundo o artista, todos têm uma ótima afinidade musical. “É um show com uma aura diferente”, explica Vianna. Unindo as tendências, épocas distintas, texto, canto e música instrumental, de acordo com o músico, a obra se compõe. “No espetáculo há abertura, desenvolvimento e a coroa, como chamamos, para fechar tudo com chave de ouro”.
No palco, haverá canções inéditas e, também, músicas praieiras, compostas por Caymmi, como “Maracangalha”, “É Doce Morrer no Mar” e “Maricotinha”.


Domingo no Museu

Museu de Arte da Pampulha (av. Otacílio Negrão de Lima, 16.585, 3277- 7996). Às 11h. Entrada franca.

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Humor fino, sem clichês


“Opa, e aí?!”, atende Danilo Gentili, ao telefone, de São Paulo. A descontração é natural e o bom humor vem do berço. Assuntos que “mexem” com a vida das pessoas, como o próprio cotidiano, relacionamentos e família são os favoritos do, também, repórter do programa CQC (exibido todas as segundas-feiras, a partir das 22h, na Band). E é para compartilhar seu alto astral com o público mineiro que o humorista encerra a temporada 2010 no próximo domingo (5) com o seu stand up comedy, no Teatro Topásio do Minascentro.

“Garantir boas risadas da plateia, unicamente”, confessa, modesto, ser seu objetivo exclusivo. Mas para quem esteve em BH no ano passado atraindo mais de 3.500 pessoas, tem de haver algo que extrapole o humor peculiar do artista. Qual o segredo de Gentili para o sucesso que faz? “Sei lá, sabe. Sou autêntico, uso minha opinião e o público ri disso. Trabalho levando para o palco situações pelas quais todos passam”, conta o ator, que pratica o humor de cara limpa, sem piadas prontas.

Mesmo brincalhão, Gentili não perde a humildade. “Eu só sei fazer piada, só quero que a plateia ria do que falo”. Para não cair na mesmice de outros stands ups, o humorista diz não saber qual seu diferencial. “Não sei mesmo em que me destaco. Talvez o público é quem possa lhe dar essa resposta”, argumenta.

Desde criança, o humorista já se considerava um “engraçadinho”. “Comecei cedo, fazendo shows em bares da cidade. Um dia, o pessoal do ‘CQC’ me assistiu e foi a partir daí que ingressei no meio artístico”, conta. Para ele, não existe problema de inibição, tampouco a preocupação com improvisos seus que, às vezes, não saem conforme o almejado. “O máximo que pode acontecer é as pessoas não rirem. Eu planejo meu show, mas, no palco, muitas coisas acontecem naturalmente”, comenta, tranquilo.

O também publicitário, cartunista, escritor e ator já garante seu 2011. “Ano que vem vou ter um programa na Band, o ‘Agora É Tarde’ e, também, continuo no ‘CQC’, é claro”. Para se firmar em sua carreira e estar sempre na mídia, o artista é bastante presente no Twitter, além de ter várias comunidades no Orkut. “Sou normal, me relaciono com pessoas normais. É importante para a gente estar nesse meio, interagir. Eu encaro as redes sociais e a interação com muita naturalidade”, conta Gentili, que se descreve no Twitter, brincando: “Desde 1979, estragando tudo e decepcionando pessoas”.

Danilo Gentili
Teatro Topázio do Minascentro (av. Augusto de Lima, 785, centro, 3889-2003). No próximo dia 5 (domingo), às 18h. Ingressos a partir de R$50 (inteira). Pontos de venda: Ingresso Rápido (5ª Avenida), Leitura (BH Shopping e Savassi), Me Leva Folia e pelo site www.ingressorapido.com.br.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Versão comemorativa com final feliz


A clássica história do musical “A Pequena Sereia” está, agora, de cara nova. Inspirada nos musicais da Broadway, a peça encerra sua turnê nacional com apresentação única na capital mineira, no próximo domingo (21), às 17h, no Palácio das Artes.

O enredo continua o mesmo: uma bela sereia, encantada com universo humano, encontra um príncipe, por quem ela logo se apaixona. Fascinada, faz um pacto com uma bruxa do mar para se tornar humana, mas, com isso, perde sua própria voz. A partir daí, a busca pelo amor se transforma em uma luta contra o tempo.

A grande novidade é a roupagem da peça, considerada pelo diretor Fernando Bustamante um pontapé inicial para que outros produtores possam abrir a cabeça para esse tipo de espetáculo. A primeira novidade diz respeito ao elenco, que, antes composto por oito atores, tem agora uma equipe de 20, contando, também, com bailarinos e músicos. “Temos várias coreografias. Existe, nesta versão, todo um movimento criado que antes não havia. Antigamente, tínhamos seis músicas durante o espetáculo. Agora, são 27 canções cantadas ao vivo. Sem falar nas várias trocas de cenários, o que antes era fixo”, explica o diretor.

Além disso, o espetáculo dobrou o tempo de duração, com 2 horas de diversão. “Tudo o que é falado no palco se concretiza. E, para quem já assistiu ao espetáculo, há uma surpresa. Desta vez, o final é feliz”, adianta. Para comemorar os oito anos em cartaz, Fernando Bustamante conta uma técnica, usada, agora, para enaltecer a peça. “O belting é uma técnica importada bem diferente do lírico e do canto popular. É um estilo que se aproxima muito da voz projetada, que, no espetáculo, flui de uma maneira natural”, completa.

No geral, quando a pessoa assistir à peça verá que é como se fosse outro espetáculo. “A ideia era fazer um trabalho grandioso, para dar uma cara nova para crianças e adultos”.

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

É dia de Ivete!


Cerveja & Cia marca a volta da musa baiana em BH, depois de sua gravação do DVD no Madison Square Garden, em NY

Onze anos de carreira solo, somando com mais cinco de Banda Eva: o resultado foram gravações memoráveis. Fonte Nova, em que gravou seu primeiro DVD; Maracanã; e, recentemente, Nova York, foram shows que, de acordo com a cantora Ivete Sangalo, marcaram sua carreira. Apesar de tanto tempo na estrada e do sucesso imensurável, a baiana mantém a humildade e simpatia. “Sou a mesma Ivete de antes”, evidencia. A musa da axé music, depois de um ano afastada de seu evento fixo na capital mineira devido à maternidade, promete “acelerar” os belo-horizontinos no Cerveja & Cia, que acontece no próximo sábado (19), no Mega Space, com apresentação, também, de Psirico.

O retorno de Ivete à capital, desta vez, tem um sabor e viés diferente. Agora, a proposta é trabalhar muito o lançamento do CD e DVD “Multishow ao Vivo – Ivete Sangalo no Madison Square Garden”. Para ela, ser a primeira brasileira a se apresentar no Madison foi uma emoção ímpar: “Só percebi que tinha o sonho de fazer esse show lá quando vi que poderia acontecer de verdade. Imaginei uma brasileira chegando por lá e arrebatando público! A ideia principal era levar a minha força e personalidade, aliada ao meu maior tesouro: ‘a música baiana’”. Mas ressalta, ainda, que, mesmo em um país diferente, o Brasil foi a grande estrela da noite.
E Ivete não para. Depois do Cerveja, a mãe do pequeno Marcelo já entra com força total para os preparativos do Carnaval de 2011.

Turnê

Que Minas ama Ivete Sangalo, assim como diz sua turnê “MAIS”, não é novidade. A baiana, fã de Stevie Wonder, é sempre recebida com o carinho de seu público. Mas como deixa entender Ivetinha ou Veveta, assim apelidada carinhosamente pelos admiradores, o altruísmo é recíproco. “Estar em Minas é bom demais, né, gente! Ai, meu Deus. Tanta coisa gostosa... Comidinha boa e esse carinho bom que só os mineiros sabem dar! Quando meus empresários falaram da turnê MAIS, eu topei na hora. E pode ter certeza de que eu amo mais Minas Gerais!”, dispara a cantora. Quanto ao show, vai rolar a festa! “Na base do beijo”, “Festa”, “Cadê Dalila”, “Poeira” e, agora, “Aceleraê” serão as músicas que a baiana usará para tirar a plateia do chão. “Estou com muita saudade e vamos acelerar tudo em BH”!


Psirico também traz novidades

Para completar o agito, Psirico também se apresenta no evento. Liderado pelo vocalista Márcio Victor, o grupo baiano está repleto de novidades, dentre elas a gravação do segundo DVD da banda, em Salvador. Alguns sucessos serão evidenciados no Cerveja & Cia, como “Bicicletinha”, “Pode Pular”, “Cole na Corda”, “Mulher Brasileira”, além de “Firme e Forte”, atual música de trabalho da banda.


Cerveja & cia 2010
Dia 20 de novembro, Mega Space (av. das Indústrias - Distrito Industrial II, 3.000, Santa Luzia, 2102-4848). Às 16h. A partir de R$120 (pista, inteira) e R$240 (camarote Skol Folia, inteira). Os ingressos podem ser adquiridos na Loja Ingresso Rápido, no Shopping 5ª Avenida (rua Alagoas, 1.314, Loja 27C, Savassi).

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Windsor ganha espaço no Boulevard

Com o intuito de comercializar produtos de grande qualidade e dispensar um serviço que atenda às expectativas dos clientes, a loja Windsor ganha mais um espaço em Belo Horizonte, no Boulevard Shopping. O mall, que suspendeu suas atividades durante um período de dois anos devido a obras, voltou à ativa na última terça (26), depois das 14h, para o público e, à noite, promoveu um coquetel para clientes especiais.

Dentre as lojas abertas no Boulevard, agora com uma nova cara para a região centro-leste, está a Windsor, com 10 anos de mercado e buscando, a cada dia, estar mais atual e moderna para cativar os clientes. Individual, Pierre Cardin, Morena Rosa, Ligia Nogueira, Ted Lapidus, Eqqus, Cia da Moda, Gucci e Du Cotè são exemplos de grandes marcas que a loja representa, com o lema de que saber se vestir é mais do que uma simples escolha.

A Windsor, mesclando várias marcas, pretende vestir, com estilo, os homens e mulheres mais antenados da capital mineira. Além de seu novo espaço no Shopping Boulevard, a Windsor está no Shopping Cidade, Minas Shopping, Big Shopping, Itaú Power Shopping (com inauguração em novembro), além das lojas de rua, na Tupis, Rio de Janeiro, Av. Afonso Pena e Av. Cristovão Colombo, na Savassi.

Profissionalismo

Os profissionais da Windsor recebem treinamento para trabalharem na loja: precisam ser verdadeiros consultores de estilo. Para isso, em cada lançamento de coleção, recebem um treinamento específico, a fim de, em seguida, repassarem todo o conhecimento adquirido para os seus clientes. Assim, as pessoas que passam pela Windson recebem dicas de cores, cortes e padronagens que favorecem cada tipo físico, que combinam melhor com cada pessoa. Além disso, quem entra na loja aprende a compor peças e, também, escolher os acessórios corretos.

Trinta anos de história


"Só se consegue uma 'identidade' de banda, quando todos os integrantes pensam em prol do melhor pro grupo e não de forma individualista". Isso é o que afirma Serginho Herval, do grupo Roupa Nova. Talvez seja esse o segredo do sucesso da banda, que faz, no próximo dia 6, no Chevrolet Hall, uma apresentação em comemoração aos seus 30 anos de carreira.

"Estamos comemorando 30 anos de maneira ininterrupta, trazendo na bagagem os sucessos que marcaram época, algumas canções inéditas e muitas surpresas, agora com versões ao vivo com orquestra sinfônica. Outras surpresas só durante o show. Aliás, BH é sempre motivo de emoção e reciprocidade", evidencia Serginho. De acordo com a banda, depois de tanto tempo na estrada, todos se sentem mais maduros no que sempre se propuseram a fazer, que é tocar e cantar. "Acredito que conseguimos um resultado além do que esperávamos na escolha do CD/DVD 'Roupa Nova 30 anos'. Estávamos muito felizes e soltos nos dias das gravações".

Dentre tantas canções, que marcaram cada época, a banda cita "Sapato Velho" como uma das prediletas. "Mas, na verdade, todas as músicas têm a mesma importância para nós. Porém, as que não podem faltar estão neste repertório do 'Roupa Nova 30 anos'", brinca o artista. Depois de 22 álbuns, a experiência trouxe mudanças para o grupo. "Manter uma banda por tanto tempo junto, e ainda com a mesma formação, torna-se uma tarefa quase que impossível se o grupo não procura valorizar a sua carreira como banda e não como valores individuais. A nossa relação pessoal é baseada em demarcações de terreno, ou seja, cada um sabe até onde pode ir nas suas opiniões, sem que tenhamos que ferir uns aos outros", explica o baterista e vocal.


Diferencial

Acima de tudo, respeito ao fã. Para a banda, essa característica os define. Para alcançarem o sucesso que têm, hoje, Roupa Nova garante não haver mistério. "Se existe algum tipo de receita, eu diria que nunca nos deixamos influenciar por estilos musicais que estivessem em evidência, na moda. Pelo contrário, procuramos sempre caminhar no sentido inverso ao modismo, buscando manter a nossa 'identidade' sonora, independentemente se aquela canção faria ou não sucesso". De acordo com eles, correr atrás do sucesso, muitas vezes, acaba levando as pessoas a uma falsa identidade e isso é muito perigoso. "Creio que isso nos fez mostrar ao nosso público uma verdade, uma sinceridade no que fazemos até agora e eles perceberam", completa.


Trabalho em equipe


"Pelo fato de convivermos há muitos anos juntos, pelo menos, 12 horas por dia, acabamos aprendendo a administrar a nossa relação pessoal", esclarece fulano de tal. Quando se reúnem para fazer algum arranjo, sempre opinam de forma democrática. "Todos têm liberdade de expressão no que tocam, cantam ou escrevem. Apenas costumamos nos aconselhar uns com os outros e, assim, procuramos chegar a um resultado que agrade, se não a todos, pelo menos à maioria". Roupa Nova tem o hábito de buscar parcerias de estilos variados, exatamente, para que soe como uma mistura musical.

Chevrolet Hall (av. Nossa Senhora do Carmo, 230, Savassi, 3209-8989). Às 23h. A partir de R$60 (inteira).