segunda-feira, 8 de março de 2010

Muitas gargalhadas, Custe o Que Custar!


Um microfone, uma plateia, uma produção e algumas caixas de som. Para o repórter e apresentador do programa Custe o que Custar (CQC), Rafinha Bastos, isso é o suficiente para uma apresentação, cujo resultado é o riso. “Tenho e sempre tive um compromisso gigantesco com a criatividade”, garante o humorista que apresenta, neste domingo (14), o espetáculo intitulado como “A Arte do Insulto”, no Teatro Topázio do Minascentro, em Belo Horizonte. (veja roteiro)
Com muito humor e polêmica, Rafinha fala sobre assuntos delicados como neuroses urbanas, pena de morte e religião. E, para ele, não é uma dificuldade segurar a atenção do público durante uma hora, usando somente sua criatividade e capacidade de improviso. “Eu sempre quis fugir do lugar comum. Sempre.”, explica seu diferencial.
Na sua última apresentação em Minas, houve cerca de 2,5 mil de espectadores. E, para evidenciar que boa risadas não faltarão em sua apresentação, o repórter brinca: “Se este foi mesmo o público, tem muita gente que não pagou a entrada. Espero que, desta vez, pelo menos 2 mil apareçam! Ou seja, 500 a menos!”.

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